Seca.
Ao olhar as plantas morrendo por falta da chuva que da vida ao chão
Até mesmo o povo nordestino sofrem com esta adequação
O gado anda para lar e para cá e cai sobre a terra
Servindo de adubo para o mesmo chão
Os homens do campo trocam seus cavalos por motos
Não por falta de amor ou estimação
Mas por não ter mais capim para alimentá-los
E ter que pagarem o preço de velos morrendo caindo no chão
E assim essa brava gente não desistem nunca de lutar
Quando chega o mês de outubro os açudes secam não dar mais para ficar
E o povo nordestino batem asas como as Asas Brancas deixando seu eterno lar
Vão para os grandes centros tentando seu pão ganhar
Deixando na terra árida também seu coração
E quando chegam lar a coisa ainda é mais feia
Sem estudo e sem uma profissão vão parar na sarjeta dormindo no chão
Vão terminar nas esquinas frias destas pálidas ruas
Onde a vida não tem nenhum valor,
Se a falta de água era ruim o abandono só aumenta sua dor
Mas foi esse povo de mãos ágios e contundentes
Que desbravaram as matas a luz da lua
Construindo prédios arranhas céus para os ditos donos destas ruas
Mas depois dos prédios construídos veja meu amigo a discrepância desta gente
Pois o construtor agora é impedido de chegar se quer na portaria
Dos prédios que consumiram o seu suor e das matas que dantes existiam
E assim aqui vai um lembrete para aqueles que deixam suas terras
Nunca esqueça que o estudo é importante e liberta o escravo desta guerra.
DOM MACEDO COSCA BAHIA BRASIL.
JURACY SILVA DA NOBREGA
Ao olhar as plantas morrendo por falta da chuva que da vida ao chão
Até mesmo o povo nordestino sofrem com esta adequação
O gado anda para lar e para cá e cai sobre a terra
Servindo de adubo para o mesmo chão
Os homens do campo trocam seus cavalos por motos
Não por falta de amor ou estimação
Mas por não ter mais capim para alimentá-los
E ter que pagarem o preço de velos morrendo caindo no chão
E assim essa brava gente não desistem nunca de lutar
Quando chega o mês de outubro os açudes secam não dar mais para ficar
E o povo nordestino batem asas como as Asas Brancas deixando seu eterno lar
Vão para os grandes centros tentando seu pão ganhar
Deixando na terra árida também seu coração
E quando chegam lar a coisa ainda é mais feia
Sem estudo e sem uma profissão vão parar na sarjeta dormindo no chão
Vão terminar nas esquinas frias destas pálidas ruas
Onde a vida não tem nenhum valor,
Se a falta de água era ruim o abandono só aumenta sua dor
Mas foi esse povo de mãos ágios e contundentes
Que desbravaram as matas a luz da lua
Construindo prédios arranhas céus para os ditos donos destas ruas
Mas depois dos prédios construídos veja meu amigo a discrepância desta gente
Pois o construtor agora é impedido de chegar se quer na portaria
Dos prédios que consumiram o seu suor e das matas que dantes existiam
E assim aqui vai um lembrete para aqueles que deixam suas terras
Nunca esqueça que o estudo é importante e liberta o escravo desta guerra.
DOM MACEDO COSCA BAHIA BRASIL.
JURACY SILVA DA NOBREGA
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