sábado, 21 de maio de 2011

Senzala


Quando a liberdade omite o grito do negro aflito na senzala, senzala da escuridão onde o dinheiro suplanta o direito, eo seu sujeito grito cala, ao ver na mesma sala, o tom que nos faz emudecer, que do tutor da lei negra o valor de sua fala.
O pobre emudecido abre a boca e fala nada a perder não tenho, mas busco uma razão pra tanta ingratidão como esta nesta sala, onde o juramento não pode ser lembrado pra que este pobre coitado encontre solução pra tanta ingratidão pelo autor da provocação.
A dor da flecha que acerta o coração não pode ser maior que a da ingratidão que perpassa todos os sentimentos, que pelo momento até acuam graça, do veredito impuro, de razão escusas, mentes sombrias, mergulhando no mar da impunidade nem ver a desgraça que traz ao já desgraçado.
Quem sabe um dia o Deus do céu que tudo ver levara você a um tribunal onde o dinheiro é algo trivial e não tem nenhum valor e te colocara numa sala fechada, epara você assistir um slide de sua vida, suas maldades por ordem sequenciada e por fim a sentença que não aceita subterfúgios jurídico, mas a justiça será feita em sua cara.

Juracy D. Macedo Costa
13/11/09

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