quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Proibido.



Olhares que vagueiam entre o lírico e o licito proibido;e o grito que reluta pelo visto ideal.

Mas até quando conseguirás esconder a angustia que machuca e fere a alma do poeta que não diferem da alma desta gente?,gente que pensa como a gente,e no fundo todos são iguais.

A verdade que não posso;me tornam em um ator que não sabe esconder os sintomas da vera dor,capaz de ocultar os mais sinceros sentimentos, que inunda os mais bravos corações, como as chuvas serôdias que refrescam as grandes planícies áridas do deserto, alimentando os oásis existentes.

Entre o que posso e o certo, são enigmas que ninguém esquece por quere,quando o mesmo predomina,são palavras suprimidas deste texto, que omitem as verdades à ser ditas,são silêncios que consomem como fogo,nossa alma que grita internamente.

Que bom seria se o poeta fosse diferente,e não tivesse que passar por dilemas tão simples e complexo quando se tenta explicar,é o silêncio privativo do poeta que consomem como chamas que ardem sem parar.DOM MACEDO COSTA BAHIA BRASIL. JURACY SILVA DA NÓBREGA

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